1. Nome do museu ou da instituição;
2. Número de registo;
3. Nome do objecto;
4. Classificação genérica;
5. Descrição;
6. Forma de ingresso;
7. Fonte de ingresso;
8. Ficha de ingresso;
9. História do objecto.
Dentro destes atributos, uns podem extrair-se do próprio objecto (o nome, a descrição, a matéria), enquanto outros constituem a sua história (a sua proveniência ou a sua fonte de ingresso). Estes correm perigo se não se recolherem imediatamente no seu momento de ingresso, podendo perder-se para sempre. Um dos maiores problemas é a falta de rigor para complementar alguns atributos, como o nome do objecto, dado que, com frequência, se utilizam diversos termos para o mesmo objecto.
Um complemento imprescindível de todo o sistema de documentação é constituído pelas fotografias dos objectos que ajudam à identificação dos mesmos. Estas devem colocar-se na ficha de inventário, aconselhando-se que a fotografia e o negativo levem o mesmo número de inventario que o objecto, com a finalidade de facilitar o uso do sistema.
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